terça-feira, 21 de outubro de 2014

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Textos para a Central de Mídia

Olá, queridos alunos!


Para facilitar o trabalho da Central de Mídia, alguns esclarecimentos:

Iremos trabalhar em várias mídias, porém, além das linguagens visuais ou sonoras e da expressão oral, é muito importante o registro escrito de tudo que vocês estiverem produzindo. Portanto, textos feitos antes - como os roteiros e entrevistas - e textos colhidos ou escritos depois - como as legendas, as respostas dos entrevistados etc, devem ser escritos e entregues para a professora.

Uma das maneiras de entregar é, justamente, digitar no Google Docs correspondente à mídia que vocês escolherem.

Bom trabalho e não esqueçam de consultar o Quadro de Revisão!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Quadro de revisão - Central de Mídia I 2014

Item a revisar
O que corrigir
Maiúsculas e minúsculas
As frases precisam iniciar com maiúsculas. As palavras no meio da frase devem iniciar com minúsculas, a menos que sejam nomes próprios, que precisam ter inicial maiúscula.
Pontuação
Cada frase precisa ter sua pontuação final. O texto deve ser partido em frases e pontuado de acordo com a intenção que se quer dar. Pergunta, ênfase, finalização, incompletude etc. Vírgulas para separar elementos iguais, enumerações, explicações...
Ortografia
Verifique as palavras sublinhadas no seu texto, em vermelho. Veja que opções o editor de texto oferece e se alguma delas é o que você quis dizer. Na dúvida, consulte o dicionário. Entre as que não estão sublinhadas, também pode haver erros. Atenção com R final dos verbos no infinitivo (escreve e escrever são coisas diferentes).


Gramática
Verifique se, em cada frase, há concordância, ou seja, se o substantivo e o verbo estão juntos no singular ou no plural. “As gurias” está no plural, então o verbo referente a elas deve estar no plural junto. “As gurias dizem que”, e não “As guria diz” ou “As gurias diz”, por exemplo.
Digitação
Veja se entre cada palavra há um espaço e se não há mais de um. A pontuação deve ficar colada na palavra anterior e ter um espaço antes da próxima palavra. Parênteses ( ) e travessões – têm espaço antes e depois.

sábado, 20 de setembro de 2014

Central de Mídia - Cronograma

Em uma tentativa de criar pontos de referência no tempo, para que não nos atrasemos demais na produção de materiais para a Central de Mídias, proponho esse cronograma de organização do trabalho. Ele já foi modificado, em função de alguns atrasos, e pode vir a ser adaptado outras vezes. A Mostra à qual ele se refere é a Mostra de Trabalhos da EMEF Saint'Hilaire.

Cronograma – Central de Mídia
Primeira Rodada – Setembro e Primeira Metade de Outubro
Datas
Tarefas
Até 05/09
Definição de grupos por veículo de comunicação. Assembleia com temas gerais da escola ou bairro (felicito/critico/sugiro).
Até 12/09
Contato com gêneros televisivos, radiofônicos, periódicos impressos e online. Cruzamento de temas e de grandes gêneros.
Até 26/09
Tarefas 1 e 2. Escrita dos textos por cada aluno – colaborativa. Revisão e reescrita. Parte teórica, planejamento escrito (roteiros).
Até 03/10
Tarefa 3. Turno inverso / alternativo: oficinas tecnológicas com ex-alunos.
Produção e captação de textos escritos e audiovisuais.
Até 10/10
Tarefa 4. Finalização da parte prática e tecnológica em aula, esquema de rodízio. Encaminhamento da postagem e impressão dos veículos de comunicação.
Dia 11/10
Mostra de trabalhos – Central de Mídia C10 SH 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Tempos do Modo Indicativo - Pretéritos

O que passou passou, é passado. Quando os verbos expressam ações, fenômenos, estados que já aconteceram, estamos falando de passado, ou - para usar a nomenclatura mais conhecida - pretérito. 

Mas como fazemos para diferenciar algo que já aconteceu pontualmente de algo que acontecia habitualmente? Quando contamos uma história no passado, de algo que já se desenrolou, às vezes precisamos falar de algo que ocorreu ainda antes do que estamos contando... e como devemos fazer?

"Tia Hiena havia morrido e eu chorei ao ouvir o triste fim da menina [...]. Já chorara outras vezes, com a versão de mamãe, talvez ainda mais dramática. [...] Creio que disso ele não lembrava, mas achou por bem agradar ao patriotismo dos filhos e da sobrinha."
Zélia Gattai. Città di Roma. Rio de Janeiro: Record, 2000.

Tempo O que indica Exemplo de uso
Pretérito Perfeito Ação iniciada no passado e concluída no passado. “O funcionário ficou sem resposta, não discutiu mais, registrou a criança.”
Pretérito Imperfeito Ação não concluída no passado, interrompida por outra. Ação habitual no passado. Fato que ocorria no momento em que acontecia outro fato. “O menino ainda procurava a irmã, quando lembrou do depósito de bagagens.” “Nos dias de hoje, o falado chupa-cabra […], animal misterioso que matava cabras e ovelhas […].” “mamãe não abria mão de mencionar o título da criança, tia”
Pretérito Mais-que-perfeito Ação passada que aconteceu antes de outra ação, também passada. “[...] saiu de casa, satisfeito da vida, imaginando o espanto do escrivão do cartório, o primeiro a se horrorizar com o nome que ele arranjara para a filha […].”

Verbos Regulares
Tempo Acabar 1ª Conjugação Comer 2ª Conjugação Abrir 3ª Conjugação
Pretérito Perfeito acabei comi abri
acabaste comeste abriste
acabou comeu abriu
acabamos comemos abrimos
acabastes comestes abristes
acabaram comeram abriram
Pretérito Imperfeito acabava comia abria
acabavas comias abrias
acabava comia abria
acabávamos comíamos abríamos
acabáveis comíeis abríeis
acabavam comiam abriam
Pretérito Mais-que-perfeito acabara comera abrira
acabaras comeras abriras
acabara comera abrira
acabáramos comêramos abríramos
acabáreis comêreis abríreis
acabaram comeram abriram


Verbos Irregulares
Tempo Dar 1ª Conjugação Ter 2ª Conjugação Vir 3ª Conjugação
Pretérito Perfeito dei, deste, deu, demos, destes, deram tive, tiveste, teve, tivemos, tivestes, tiveram vim, vieste, veio, viemos, viestes, vieram
Pretérito Imperfeito dava, davas, dava, dávamos, dáveis, daram tinha, tinhas, tinha, tínhamos, tínheis, tinham vinha, vinhas, vinha, vínhamos, vínheis, vinham
Pretérito Mais-que-perfeito dera, deras, dera, déramos, déreis, deram tivera, tiveras, tivera, tivéramos, tivéreis, tiveram viera, vieras, viera, viéramos, viéreis, vieram


Fonte: Jornadas.port - Língua Portuguesa. Dileta Delmanto e Laiz B. de Carvalho. Editora Saraiva, 2012.


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Revisão dos textos de memórias e reescrita para publicar em livro

Olá, caros alunos!

Conforme combinado, os textos escritos para concorrer à Olimpíada de Língua Portuguesa serão publicados em livro. Para isso, vamos trabalhar um pouquinho mais neles.



Vamos começar digitando-os como estão. No menu Iniciar do computador, abram um editor de texto: Libre Office Writer ou Word servem e digitem seu texto. Salvem o documento e ponham como nome o seu próprio nome e turma.

Quando terminarem, observem: repararam em alguma palavra sublinhada de vermelho? Levem o cursor até essa palavra e cliquem com o botão direito sobre a palavra marcada. Que sugestões o programa oferece? Alguma delas é aquela que vocês queriam usar? Para aceitar a sugestão, cliquem sobre ela. 

Se tiverem dúvidas, podem consultar dicionários online e verificar se a grafia da palavra empregada está correta. (aqui temos um: Aurélio Online)

Em seguida, leiam esse roteiro e revisem seu texto de acordo com ele. Se tiverem dúvidas, peçam ajuda do colega, vejam o que ele acha do texto de vocês e se dá alguma dica - troquem ideias.

Roteiro para revisão


  • O título do texto é sugestivo? Instiga o leitor?
  • O narrador usa a primeira pessoa para contar as lembranças do entrevistado? O que pode ser feito para que o texto seja relatado em primeira pessoa?
  • O texto traz palavras e expressões que situam o leitor no tempo passado? Há outros trechos em que é possível acrescentá-las?
  • O autor descreve objetos antigos, lugares que se modificaram ou já não existem?
  • O texto estabelece relações entre a narrativa do entrevistado e o lugar onde vive? O que pode ser feito para reforçar essa ligação?
  • O autor expressa em seu texto sensações, emoções e sentimentos do entrevistado? É possível encontrar no depoimento outras impressões que possam ser inseridas no texto?
  • Há no texto trechos com marcas da linguagem oral informal (“né”, “daí” etc.), que devem ser substituídos por expressões mais adequadas ao gênero em questão?
  • Os verbos no pretérito perfeito e imperfeito estão usados corretamente?
  • O texto consegue envolver o leitor? Ele desperta interesse e prende a atenção?
  • Há alguma palavra que não esteja escrita corretamente? E a pontuação está correta?


FINALIZANDOOOOO:
Certeza absoluta de que o texto está pronto para publicar? Então me envie por e-mail. Abra seu e-mail, coloque no campo "Para" kellyletrasufrgs@gmail.com, no campo "Assunto" escreva Livro de Memórias, seu nome e turma. Anexe o documento que você salvou com seu texto (geralmente tem um ícone em forma de clipe). Clique em "Enviar". Verifique se o e-mail foi enviado corretamente, olhando na pasta "Enviados"

Mas e quem ainda não tem e-mail? Pode criar um novo (guarde bem a senha). Clique AQUI!

Até a próxima!


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Verbos Irregulares - Por que não nos obedecem (com tabela de comprovação!


Falando em uma aula sobre verbos irregulares, usei a seguinte analogia:


Verbos regulares são aqueles que seguem direitinho as regras. Podemos trocar o radical de um verbo regular pelo de outro verbo regular, da mesma conjugação, que as mesmas desinências vão formar direitinho cada uma das formas verbais. Verbo regular é o tira bom, o policial correto que faz tudo como deve ser.

Verbos irregulares são aqueles que se desviam das regras ou criam as suas próprias. Eles não dão bola para o que se espera deles. Às vezes escorregam nas desinências e não raro as anomalias aparecem em seus radicais. Verbo irregular é o tira mau. Ele nem sempre segue as leis.

Mas alguns verbos são especialmente malvados... Esses verbos são os mais irregulares dos irregulares, chegando a ter mais de um radical ou tendo raízes que se seguram em apenas uma letrinha! Podemos nos revoltar com eles, mas ainda assim, eles fazem acontecer. São os mais usados, os mais abusados. Esses verbos chegam a ser bandidos, porque passam por cima das leis com tudo.

Exemplos de verbos assim são o SER e o IR. Mas por quê?

Para entender melhor a motivação histórica dessa baguncinha que os queridos SER e IR fazem na nossa tabela de conjugação - tão bonitinha! - temos que entender de onde eles vieram. E de onde? Clica aqui para saber. ;)


Mas e como faço para saber se um verbo é irregular ou não? É preciso testá-lo com as desinências regulares da sua conjugação; ou seja, ele precisa se encaixar na mesma tabela que os outros, que terminam como ele, se encaixam.




Se não conseguir lembrar bem se as formas geradas existem ou não, consultar esse Conjugador de Verbos pode ser útil! Clique abaixo!

#partiuconjugarverbos

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Oficinas 12 a 16 - Olimpíada de Língua Portuguesa

Retextualização
A produção de um novo texto com base num já existente é um processo de retextualização, que compreende operações que evidenciam como a linguagem funciona socialmente. Por isso, nessa atividade, devem ser consideradas as condições de produção, de circulação e de recepção dos textos. Quando a retextualização requer a passagem do oral para o escrito, envolve estratégias de eliminação (por exemplo, de marcas interacionais, hesitações) e inserção (por exemplo, de pontuação), substituição (por exemplo, de uma forma mais coloquial para uma mais formal), seleção, acréscimo, reordenação, reformulação e condensação (por exemplo, agrupamento de ideias).

Retextualizar é transformar o material de um texto – a entrevista – noutro texto, como é o texto de memórias literárias. Precisamos pensar nas diferenças entre a entrevista, que é o texto original, e o texto escrito, de memórias.
A primeira diferença que podemos notar é que um é texto oral e outro é texto escrito. Isso quer dizer que no texto oral temos o marcas de interação (marcas interacionais), como o “né”, “daí”, “aham”, “hum” etc. Algumas formas do dia a dia são exemplos de linguagem coloquial. Para passar esse texto para a forma escrita, devemos procurar formas mais próximas da linguagem formal. Ou seja, podemos substituir “pra”, “prum”, “deus de”, “fazê” / “estudá” por “para”, “para um”, “desde”, “fazer” e “estudar”, por exemplo. Nem tudo que é falado na entrevista aparece no texto de memórias.
O autor precisa selecionar aquilo que achar mais importante para o entendimento da história por alguém de fora, que não conhece o entrevistado; acrescentar informações, se necessário para essa finalidade. Trocar a ordem, juntar coisas ou mudar o jeito de dizer é o que faz do texto de memórias um exemplo de literatura, que é um trabalho artístico da linguagem. A mesma entrevista pode gerar textos muito diferentes, de acordo com o ponto de vista do autor, com a linguagem que ele escolher usar, com as passagens que decidir narrar. Usar a criatividade é muito importante!


Vamos recuperar o que já foi trabalhado. Lembrem-se de:
  • Retomar as informações dadas pelo entrevistado no depoimento; selecionar as histórias e os fatos mais interessantes e pitorescos;
  • Transmitir ao leitor as sensações e emoções que surgiram durante a entrevista;
  • Citar objetos e costumes de antigamente, fazendo comparações entre o passado e o presente;
  • Usar palavras e expressões que marquem o tempo passado;
  • Mostrar os sentimentos e sensações rememorados pelo entrevistado: cores, cheiros, sabores e movimentos;
  • Lançar mão de recursos literários para tornar o texto interessante.


Os textos devem ser produzidos em sala de aula. Depois de revisados, serão reescritos.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Exposição de Objetos Antigos - Oficina 1 da Olimpíada de Língua Portuguesa

Olá, alunos e alunas! Como prometido há meses, transformei as exposições organizadas por vocês em vídeos -  para permitir que um público maior possa ver como ficou o belo trabalho das turmas. Também podem ser inspiradoras para esse momento, em que estão elaborando a entrevista da Oficina 11 e se preparando para a versão definitiva do texto de Memórias Literárias que vai concorrer à premiação.

Lembrando que todos os textos serão avaliados e publicados em forma de livro!

Assista aos vídeos!

Clique no link abaixo e veja o que é apenas da EMEF Saint-Hilaire, para a Mostra de Trabalhos do dia 19 de julho:

Exposição de Objetos Antigos C10 - EMEF Saint-Hilaire






Ferro de passar à brasa, trazido pelo aluno Leonardo Pinheiro, da C13.







Nota antiga de dinheiro, trazida pela aluna Andreza Mateus Oliveira, da C14.










Lampião a querosene, trazido por aluno não identificado da turma C12.










Estilingue, bodoque ou funda, trazido por aluno não identificado da turma C15. 






Colher trabalhada, trazida por aluno Lucas Martins da Silva












Clique no link abaixo e veja o vídeo completo, com material da EMEF Saint-Hilaire e da EMEF Afonso Guerreiro Lima, para vocês intercambiarem informações:
Exposição de Objetos Antigos C10 - EMEF Saint-Hilaire e EMEF Afonso Guerreiro Lima


Foto dos anos 30 do século XX, trazida pelo aluno Pedro Lucas Oliveira, da C12














Fotos da primeira metade do século XX, trazidas pela aluna Tamires Machado Rodrigues, da C13





Mostrem para suas famílias, comentem e compartilhem!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Oficina 11 – Olimpíada de Língua Portuguesa

Você se lembra de quem entrevistou para a Oficina 1 da Olimpíada? Que tipo de perguntas foram feitas para essa pessoa? Ainda mantém a entrevista anotada?

Agora está na hora de fazer o texto definitivo da Olimpíada, aquele texto que vai concorrer com outros em cada etapa da competição e que precisa ser comparado com o texto da Oficina 4. Para isso, devemos fazer uma nova entrevista – agora tendo em mente algumas coisas que precisam aparecer no texto de memórias literárias:
- Descrições de pessoas, situações, lugares;
- Comparações entre o passado e o presente, destacando o que mudou: costumes, paisagens, construções, modo de viver.

O texto de memórias literárias vai se propor a retratar a história de um lugar, pelo ponto de vista de um morador antigo dele, enfocando principalmente aquilo que mais marcou esse habitante. Para isso, você irá formular uma ENTREVISTA escrita, que deverá ser aplicada com essa mesma pessoa ou com alguém que tenha despertado seu interesse depois disso. As seguintes temáticas podem ser usadas para escrever as suas questões:
a) Modos de viver do passado;
b) Transformações físicas da comunidade;
c) Origem da comunidade;
d) Antigos lugares de trabalho;
e) Profissões que desapareceram;
f) Eventos marcantes.

Para elaborar esse texto, precisamos do material da entrevista. Como fazê-la? Vamos seguir um passo a passo:
1. Formar duplas. Cada dupla deve ter pelo menos uma câmera que permita registro em vídeo (pode ser câmera filmadora, fotográfica com função vídeo ou mesmo a câmera do celular). Se não for possível registro em vídeo, a dupla deve dispor de gravador de som (caixa de som que grava, gravador de fita ou celular com gravador de voz). Testem os aparelhos, principalmente a parte do áudio, evitando inutilizar o trabalho.
2. As duplas, em conjunto, precisam formular dez questões que estimulem o entrevistado a lembrar-se das temáticas listadas acima (de A a F).
3. É importante ensaiar, cumprindo todos os passos da entrevista – cumprimentando o entrevistado, pedindo-lhe educadamente que responda algumas perguntas, fazendo as perguntas anotadas, escutando as respostas e complementando as perguntas conforme o assunto vai se tornando mais envolvente. O ensaio deve incluir a gravação em áudio ou vídeo. (VALE VISTO)
4. Juntos, os membros da dupla devem procurar o morador cuja história seja mais interessante para fazer-lhe essas perguntas. Eles devem pedir autorização dele para registrar a história em vídeo ou em áudio e conferir se os registros feitos podem ser compreendidos.
5. Os registros das entrevistas deverão ser entregues até 05 de agosto. (VALE VISTO E É BASE PARA AVALIAÇÃO DO TRIMESTRE).

Formas de entregar:
a) Levando até a professora no dia 05 de agosto, 1º período, em pendrive, CD ou com o cabo do celular ou câmera;

b) Mandando pelo e-mail para a professora, até dia 04 de agosto.

Oficinas 8 a 10 da Olimpíada de Língua Portuguesa

Então, pessoal, estamos chegando à reta final da Olimpíada de Língua Portuguesa. Para realizar as últimas tarefas, iremos fazer algumas atividades online. Clique abaixo para realizá-las:

Exercício I - Cruzadinha,(Pretérito Perfeito e Pretérito Imperfeito) "Marcas do Passado"

Exercício II - Exercício com áudio (pontuação) "Parecida mas diferente"

Exercício III - Múltipla escolha (Descrição) "O menino no espelho"

Exercício IV - Múltipla escolha (Figuras de linguagem) - "Por parte de pai"

Exercício V - Múltipla escolha  (comparação) - "Anarquistas, graças a Deus"

Exercício VI - Múltipla escolha (Memórias Literárias) - "Por parte de pai"

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - Para saber mais

A Olimpíada de Língua Portuguesa tem seu próprio site, onde podemos saber mais sobre o projeto. Lá também há jogos relacionados ao conteúdo das oficinas.

Confere lá!

Clique AQUI


Há um jogo para trabalhar o texto memórias literárias. Clique aqui para jogar

terça-feira, 24 de junho de 2014

Como enviar os resultados do exercício para a professora?

Após a realização dos exercícios, para efeitos de participação em aula - que conta para avaliação do segundo trimestre - vocês devem enviar os resultados para a professora. Uma maneira de fazer isso é seguir os passos abaixo.

1. Realize o exercício. Após a resolução, aperte a tecla Print Screen, que captura o que está na tela.
2. Clique no Menu Iniciar e abra um novo documento do Libre Office Writer. Cole nesse documento o print que acabou de fazer, de cada um dos exercícios terminados.
3. Salve com seu nome e sobrenome.
4. Abra seu e-mail.
5. Escreva um novo e-mail. No campo Assunto, escreva seu nome, sobrenome e turma.
Clique no atalho para Anexar arquivo (varia dependendo do seu servidor de e-mail).
6. Envie para kellyletrasufrgs@gmail.com (ATUALIZAÇÃO: SEM BR NO FINAL!)

Você receberá um e-mail confirmando o recebimento e outro, mais tarde, com a avaliação!

Bom trabalho!

domingo, 22 de junho de 2014

Oficina 7 - Nem sempre foi assim

Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro

O tema dessa oficina será a comparação. Baseando-nos em outros conteúdos que já vimos - como a descrição e a narração - iremos estudar como os autores de Memórias Literárias comparam o tempo passado com o presente. Para dar início ao nosso trabalho, vamos ler o trecho de Anarquistas, graças a Deus, de Zélia Gattai, transcrito abaixo.

"Naqueles tempos, a vida em São Paulo era tranquila. Poderia ser ainda mais, não fosse a invasão cada vez maior dos automóveis importados, circulando pelas ruas da cidade; grossos tubos, situados nas laterais externas dos carros, desprendiam, em violentas explosões, gases e fumaça escura. Estridentes fonfons de buzinas, assustando os distraídos, abriam passagem para alguns deslumbrados motoristas que, em suas desabaladas carreiras, infringiam as regras de trânsito, muitas vezes chegando ao abuso de alcançar mais

de 20 quilômetros à hora, velocidade permitida somente nas estradas. Fora esse detalhe, o do trânsito, a cidade crescia mansamente. Não havia surgido ainda a febre dos edifícios altos; nem mesmo o “Prédio Martinelli” – arranha-céu pioneiro em São Paulo, se não me engano do Brasil – fora ainda construído. Não existia rádio, e televisão, nem em sonhos. Não se curtia som em aparelhos de alta-fidelidade. Ouvia-se música em gramofones de tromba e manivela. Havia tempo para tudo, ninguém se afobava, ninguém andava
depressa. Não se abreviavam com siglas os nomes completos das pessoas e das coisas em geral. Para que isso? Por que o uso de siglas? Podia-se dizer e ler tranquilamente tudo, por mais longo que fosse o nome por extenso – sem criar equívocos – e ainda sobrava tempo para ênfase, se necessário fosse.
Os divertimentos, existentes então, acessíveis a uma família de poucos recursos como a nossa, eram poucos. Os valores daqueles idos, comparados aos de hoje, no entanto, eram outros; as mais mínimas coisas, os menores acontecimentos, tomavam corpo, adquiriam enorme importância. Nossa vida simples era rica, alegre e sadia. A imaginação voando solta, transformando tudo em festa, nenhuma barreira a impedir meus sonhos, o riso aberto e franco. Os divertimentos, como já disse, eram poucos, porém suficientes
para encher o nosso mundo."

Zélia Gattai. Anarquistas, graças a Deus. Rio de 
Janeiro: Record, 1986.

Exercícios - "Anarquistas, graças a Deus"- CLIQUE AQUI!

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Exercício de Descrição - Oficina 6 (2ª etapa)




Então vamos à segunda etapa da Oficina 6, da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Lembram-se do que é descrição?

Relembrando:

Descrição
Para fazer uma boa descrição é importante reparar no objeto descrito, como se o olhássemos pela primeira vez, e ter clareza de quem é o leitor ao qual nos dirigimos, o que ele precisa saber a respeito dos fatos, dos lugares, das personagens e dos costumes abordados no texto.
Considerando esses aspectos, e dependendo do efeito que pretendemos provocar no leitor, será necessário enfatizar determinadas cenascaracterísticas de lugares ou personagens, sensações, impressões e informações captadas pelos cheiros, sabores, cores, texturas, sons.
A descrição pode ser utilizada como recurso para seduzir o leitoraproximá-lo da experiência relatada pelo autor do texto.


Exercício 1 - Descrição de Dona Marieta


Exercício 2 - Descrição do Quintal do menino Fernando


Exercício 3 - Cruzadinha de revisão




Vamos conhecer o Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro? Clique AQUI.